Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano: tem por missão a promoção da saúde da mulher e da criança mediante a integração e a construção de parcerias com órgãos federais, a iniciativa privada e a sociedade para a doação, triagem e armazenamento correto de todo leite humano materno doado no Brasil.

Transplante de Órgãos: instituído pelo Decreto n° 2.268, de 30 de junho de 1997, o Sistema Nacional de Transplantes (SNT) é a instância responsável pelo controle e pelo monitoramento dos transplantes de órgãos, de tecidos e de partes do corpo humano, realizados no Brasil.

Judicialização da Saúde: Quando o usuário não consegue acesso a remédios e/ou tratamentos de saúde que ainda não estão disponíveis pelo Sistema Único de Saúde (SUS), ele acaba entrando na Justiça para que o Poder Público possa oferecer esta assistência. Mas, o que muitas pessoas não sabem é que, quando alguém entra na Justiça para obter um tratamento específico, os recursos que eram para o coletivo, acabam tendo uma boa parte destinada a apenas um único caso. Tal ação pode comprometer a gestão dos recursos de saúde pública de uma determinada localidade. Alguns juristas acreditam que os tribunais estão criando um sistema público de saúde de dois níveis: um para aqueles que podem recorrer e ter acesso a qualquer tipo de tratamento, independentemente dos custos, e outro para o resto da população, que não tem acesso a cuidados restritos. O debate deste tema é complexo, uma vez que todo brasileiro tem direito a um tratamento de saúde pelo SUS, garantido pela Constituição Federal. Para saber mais informações, clique aqui.

Mais Médicos: Com o intuito de diminuir a carência de médicos nos municípios do interior e nas periferias das grandes cidades do país, áreas prioritárias para o Sistema Único de Saúde (SUS), o Programa Mais Médicos foi lançado em Julho de 2013, pelo Governo Federal.

Rede Cegonha: Trata-se de uma estratégia que visa implementar uma rede de cuidados para assegurar às mulheres o direito ao planejamento reprodutivo e a atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério (pós-parto), bem como assegurar às crianças o direito ao nascimento seguro e ao crescimento e desenvolvimento saudáveis. O programa tem a finalidade de estruturar e organizar a atenção à saúde materno-infantil no País e será implantada, gradativamente, em todo o território nacional, Em 2015, Minas Gerais começa a implementar o Rede Cegonha.

Sistema Estadual de Transporte em Saúde (SETS): é uma ação criada para garantir à eficiência das redes de atenção a saúde e tem como objetivo garantir o deslocamento do paciente, usuário do Sistema Único de Saúde (SUS) para a realização de seus exames e/ou consultas especializadas fora de seu domicilio.

Saúde Indígena: Para melhorar o acesso às políticas públicas na área da saúde e de educação em saúde para a população indígena, o Sistema Único de Saúde (SUS) conta com a Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), vinculada ao Ministério da Saúde, responsável por coordenar a Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas e todo o processo de gestão do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena (SasiSUS).

Saúde do Homem: O Sistema Único de Saúde (SUS) conta também com uma Coordenação Nacional de Saúde dos Homens (CNSH), vinculada ao Ministério da Saúde, que é responsável pela implementação da Política Nacional de Atenção Integral da Saúde do Homem que aborda cinco eixos temáticos: Acesso e Acolhimento, Saúde Sexual e Reprodutiva, Paternidade e Cuidado, Doenças prevalentes na população masculina e Prevenção de Violências e Acidentes.

Saúde LGBT: Por meio da Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, o Sistema Único de Saúde (SUS) universaliza o acesso à saúde pública aos homossexuais sem que haja qualquer tipo de discriminação ou preconceito nas Unidades de Saúde, baseado no Programa Brasil sem Homofobia, coordenado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR). Para saber mais, clique aqui.